quarta-feira, 27 de abril de 2011

HIPOCRISIA

A hipocrisia é o ato de fingir ter crenças, virtudes, ideias e sentimentos que a pessoa na verdade não possui.
Recentemente ouvir um determinado cidadão miriense, falando inverdades sobre o Prefeito Roberto Pina.
Gente vamos ser justos.
É publico e notório que o atual Prefeito vem fazendo muito pelo municipio,porem quando se toma atitudes corajosas, como a de não acatar a demanda de empregos dos vereadores,ter uma postura mais seria,isso encomoda muita gente, era isso que igarapé-miri estava precisando.
quem quizer ver palhaço,vá para um circo.


terça-feira, 26 de abril de 2011

TRABALHO



ESTAMOS CORRENDO CONTRA O TEMPO,PARA FECHAR O 1º QUADRIMESTRE DAS CONTAS DA PREFEITURA DE IGARAPÉ-MIRI.

sábado, 16 de abril de 2011

Charles Chaplin







“Estou sempre alegre e essa é a melhor maneira de resolver os problemas da vida.”

CONSELHO



Deixe de lado esse baixo astral

Erga a cabeça enfrente o mal

Que agindo assim será vital para o seu coração

É que em cada experiência se aprende uma lição

Eu já sofri por amar assim

Me dediquei mas foi tudo em vão Pra que se lamentarSe em sua vida pode encontrar

Quem te ame com toda força e ardorAssim sucumbirá a dor (tem que lutar) Tem que lutarNão se abater

Só se entregarA quem te merecer

Não estou dando nem vendendo Como o ditado diz

O meu conselho é pra te ver feliz

LETRA



Ando devagar Porque já tive pressaE levo esse sorriso Porque já chorei demais Hoje me sinto mais forte,Mais feliz, quem sabe Eu só levo a certeza De que muito pouco sei,Ou nada sei Conhecer as manhas E as manhãs O sabor das massas E das maçãs É preciso amor Pra poder pulsar É preciso paz pra poder sorrir É preciso a chuva para florir Sinto que seguir a vida Seja simplesmente Conhecer a marcha E ir tocando em frente Como um velho boiadeiro Levando a boiada Eu vou tocando os diasPela longa estrada, eu vou Estrada eu sou Conhecer as manhas E as manhãs O sabor das massasE das maçãs É preciso amor Pra poder pulsarÉ preciso paz pra poder sorrirÉ preciso a chuva para florir Todo mundo ama um dia,Todo mundo chora Um dia a gente chega E no outro vai embora Cada um de nós compõe a sua historia Cada ser em si Carrega o dom de ser capaz De ser feliz Conhecer as manhas E as manhãs O sabor das massas E das maçãs É preciso amor Pra poder pulsar É preciso paz pra poder sorrir É preciso a chuva para florir Ando devagar Porque já tive pressa E levo esse sorriso Porque já chorei demais Cada um de nós compõe a sua historia Cada ser em si Carrega o dom de ser capaz De ser feliz

quarta-feira, 13 de abril de 2011

JADER BARBALHO VOLTOU COM TUDO!!!



A participação societária do ex-deputado Jader Barbalho, no Sistema Tapajós de Comunicação(STC),detentor da consessão da Rede Globo em Santarém, tem origem num empresário que,antes dele,detinha o controle de 50% da empresa,mas, da mesma forma que Jader ,era um sócio oculto.

O empresario é Jair Berlamino de Souza,que morreu num desastre de avião em agosto 1989,poucos meses depois de ter inalgurado a Rede Brasil Amazônia(RBA),em dezembro de 1988e

na última sexta-feira num furaço, o blog do jeso revelou que jader se abilitou no precesso de inventário que vai partilhar os bens do empresario Joaquim da Costa Pereira.continua...

Receita Federal apreende US$ 930 mil em aeroporto de Belém



A Receita Federal apreendeu US$ 930 mil no Aeroporto Internacional de Belém, nesta quarta-feira (13). O dinheiro foi encontrado no malote de uma corretora de valores que partiu em um avião cargueiro do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, para Belém.

De acordo com a Receita Federal, a quantia não havia sido declarada na Guia de Transporte de Valores (GTV). A movimentação de moeda no mercado paralelo de cambio é considerada crime contra o sistema financeiro nacional e pode ser fruto de lavagem de dinheiro.

O Ministério Público Federal vai investigar o caso para tentar identificar os responsáveis pela remessa. A quantia apreendida ficará sob custódia no Banco Central do Brasil, em Belém.

Agenda Mínima do governo prevê investimentos de R$ 4,5 bilhões até o ano de 2014



O governador Simão Jatene apresentou nesta terça-feira (12), durante o evento em comemoração aos 100 dias de governo, no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, um conjunto de obras e ações que o governo do Pará estabeleceu como Agenda Mínima de realizações para os próximos quatro anos. Na ocasião, o governador também assinou um Termo de Cooperação Técnica entre o Estado do Pará e o Movimento Brasil Competitivo (MBC), que será parceiro do governo na tarefa de de modernizar e fortalecer a capacidade de gestão do Estado.

A Agenda Mínima contempla investimentos em saúde, Segurança, educação, esporte e lazer, produção e meio ambiente, cultura, transporte, saneamento e habitação, e trabalho e assistência. Os investimentos nesses projetos somarão, segundo o governador, R$ 4,5 bilhões em quatro anos. Isso representa, no cálculo de Jatene, cerca de 10% da arrecadação presumida do Pará para os próximos anos. "O Governo que não se dispuser a usar pelo menos 10% do que tem nos cofres em investimentos não terá feito absolutamente nada", afirmou o governador.

"A agenda mínima nasceu nas mãos, nas vozes e nos corações das pessoas que conheci durante as andanças pelo Estado. Ainda não tem tudo que eu gostaria que tivesse, mas não tem nada na agenda que eu não tenha visto durante a campanha. Tentei colocar tudo o que me foi dito, tudo o que foi solicitado e cobrado", enfatizou Simão Jatene.

Na área da saúde, por exemplo, assim como havia dito na campanha, o governador incluiu na Agenda Mínima a construção de dois Hospitais Regionais, a implantação de 10 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), além da reestruturação e requalificação de 20 hospitais municipais.

Eficiência - Para cumprir a Agenda Mínima, o governador conta com a eficiência da gestão do Estado, especialmente com o aprimoramento dos mecanismos de arrecadação e fiscalização. Somente com a nova forma de gerir a "máquina" a partir de 1º de janeiro, nos 100 dias de administração a arrecadação já deu um salto de cerca de 8%, quase o dobro do crescimento médio dos quatro anos anteriores.

"Se multiplicarmos o nosso orçamento anual por quatro, teremos algo em torno de R$ 48 bilhões. Os R$ 4,5 bi que estão previstos para investimentos representam apenas 10%", calculou o governador. "É possível realizar isso. Não será fácil, mas é possível", reiterou.

Para exemplificar como a gestão faz diferença, Jatene lembrou que, no primeiro trimestre de 2010, no governo passado, só na rubrica Custeio, consumiu R$ 419 milhões dos cofres públicos. "No quarto trimestres de 2010, foram gastos em Custeio R$ 802 milhões", informou, para a plateia que lotou o auditório do Hangar. "Pois no primeiro trimestre de 2011, baixamos os gastos com Custeio para R$ 382 milhões", informou. "É preciso fazer sacrifícios hoje, se quisermos pensar num Estado melhor amanhã", reiterou.

Pacto - Durante seu pronunciamento, o governador voltou a convidar toda a sociedade a participar de um Pacto pelo Pará, a única via possível de desenvolvimento para o Estado. "Independentemente das diferenças, é preciso que cada um faça a sua parte", conclamou Jatene, dirigindo-se à mesa, onde figuravam representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, bem como representantes do setor produtivo e dos trabalhadores, entre outros. "Eu não tenho medo das diferenças. O que me incomoda são as desigualdades", reiterou o governador.

Dentre as obras preconizadas na Agenda Mínima, estão a construção de dois hospitais regionais, a conclusão e equipamento do Hospital Oncológico Infantil e a implantação do Centro de Hemodiálise; a implantação de 10 Unidades Pró-Paz em Belém e no interior e a contratação e formação de 4 mil novos policiais; a implantação de unidades da Universidade Tecnológica do Pará (Unitec) e do curso de Medicina em Marabá; a construção da Praça do Esporte e Lazer no entorno do estádio Mangueirão; a efetivação do Programa Municípios Verdes em 100 municípios; a construção de centros de convenções em Marabá e Santarém; a construção do Jardim das Palmas no entorno do Terminal Hidroviário e do novo Parque Ambiental do Utinga; a ampliação da rede de abastecimento de água em 46 municípios e o atendimento a 18 mil famílias com lotes urbanizados no Estado.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Cartilha ensina presidiários a redigir pedido habeas-corpus




Depois de fazer mutirões em presídios de todo o País para analisar a situação dos presos, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou agora uma cartilha que ensina os presidiários até a redigir um pedido de habeas-corpus para requerer benefícios como liberdade ou progressão para um regime mais brando de cumprimento de pena.

Batizado de Cartilha do Reeducando, o manual de 16 páginas informa quais são os direitos e os deveres dos presos. Há um formulário para requerimento de habeas-corpus. "O formulário para impetração de habeas-corpus apresenta-se apenas como sugestão, já que esse remédio jurídico dispensa formalidades.", ressalta a cartilha. Também há um modelo de petição simplificada para o preso requerer benefícios.

Logo no início o CNJ explica o objetivo da cartilha: "Esta cartilha destina-se a esclarecer os deveres, direitos e garantias dos apenados e presos provisórios, cabendo ao preso cumprir os seus deveres e respeitar as regras referentes à disciplina carcerária, e ao Estado garantir o exercício de todos esses direitos.

Também adverte sobre quais as sanções que podem ser aplicadas aos presidiários que cometem faltas. "O isolamento, a suspensão e a restrição de direitos não poderão exceder a trinta dias, ressalvada a hipótese do regime disciplinar diferenciado", alerta a cartilha. De forma destacada no texto, o CNJ explica que "as faltas disciplinares dificultam ou impossibilitam a obtenção de benefícios.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Advogados tentarão “atalho” para Jader assumir logo



Advogados de Jader Barbalho, num cálculo que os próprios consideram dos mais otimistas, calculam que ele só vai sentar-se na cadeira de senador até o mês de junho, mas não antes disso.
Esse, repita-se, é um cálculo dos mais otimistas. Porque, em se tratando de Supremo Tribunal Federal (STF), os cálculos mais otimistas são atropelados pelas idas e vindas que o formalismo burocrático impõe.
Neste caso, para garantir ao peemedebista que assuma o mandato o quanto antes, será tentado um atalho.
O atalho chama-se certidão de julgamento.
Em condições normais, Jader teria que esperar a publicação do acórdão da decisão de outubro de 2010, na sessão em que um empate acabou tendo o efeito de torná-lo inelegível para o pleito daquele ano.
Publicado o acórdão, o ex-deputado ingressaria com um recurso chamado embargos de declaração com efeito modificativo, ou seja, pedindo que fosse considerada nula a decisão do STF em 2010, em função do julgamento da última quarta-feira, que acabou considerando inválida da Lei da Ficha Limpa para o pleito do ano passado.
Esse seria o caminho normal.
Ocorre que o acórdão do julgamento de outubro de 2010 ainda nem foi publicado. Ou seja: há seis meses que o gabinete do relator, ministro Joaquim Barbosa (o cara aí da foto), não libera o acórdão. E sem isso, como já foi dito, os embargos de declaração não podem ser opostos.
Pois aí é que entra o atalho.
Os advogados do ex-deputado pedirão à Secretaria do STF que expeça uma certidão do julgamento de quarta-feira, acompanhada da ata e da transcrição completa das notas taquigráficas.
Nas notas taquigráficas, interessa aos defensores de Jader uma declaração do ministro Gilmar Mendes, de que o pronunciamento do STF, na quarta-feira, tem efeito retroativo e efeito futuro. Ou seja: a decisão alcança casos como o julgamento de Jader em outubro de 2010.
De posse da certidão – acompanhada das notas taquigráficas e da ata da sessão -, será feita uma petição ao ministro Joaquim Barbosa, para que ele, monocraticamente (individualmente), dê cumprimento ao que foi decidido na última quarta-feira e determine, portanto, que o Senado emposse Jader Barbalho.
Pronto.
Se Joaquim Barbosa deferir o pedido, Jader assume no Senado.
E se indeferir?
Com base em dispositivo do regime do Supremo, será feita uma reclamação ao plenário da Casa, que então vai decidir.
Como se vê, o caminho para o ex-deputado assumir tem uma pedra no meio.
Chama-se Joaquim Barbosa.
Ele, em verdade, é quem vai dizer se o atalho peemedebista é procedente.
Pelo sim, pelo não, a assessoria jurídica de Jader já está planejando acampar.
Se não puder acampar na porta do gabinete de Joaquim Barbosa, vai acampar na porta do Supremo.
A intenção é fazer com que a coisa ande.
E ande o mais rapidamente possível.
Mas andar rápido será difícil.
Muito difícil.

Peluso quer análise do Supremo antes de sanção de projetos



O presidente do Supremo Tribunal Federal(STF), Cezar Peluso, vai propor à presidente Dilma Rousseff um controle prévio de constitucionalidade para os projetos aprovados pelo Congresso e encaminhados para sanção presidencial. O objetivo, segundo disse nesta sexta-feira, 25, o ministro, é evitar que sejam aprovadas leis que tenham sua constitucionalidade questionada, evitando que o Supremo tenha que se posicionar sobre a validade das leis, como ocorreu com a Ficha Limpa.

""Eventualmente, o presidente da República poderia submeter a questão da constitucionalidade da lei para o Supremo dizer se ela é ou não constitucional", defendeu Peluso. Segundo o ministro, o Executivo poderia pedir esse parecer técnico do STF antes de sancionar projetos considerados polêmicos. "Isso livra o Supremo de enfrentar tantas ações diretas de inconstitucionalidade", afirmou, em almoço promovido pelo Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp), no Jockey Club de São Paulo.

Tutela. A proposta não foi bem recebida por parlamentares que atuam ou já passaram pelas Comissões de Constituição e Justiça (CCJs) do Congresso, responsáveis justamente por averiguar a legalidade dos textos aprovados na Câmara e no Senado.

"É uma tentativa de tutelar o Executivo e o Legislativo", criticou o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), ex-presidente da CCJ do Senado. "Como vai ter controle prévio se nem o Supremo sabe o que é constitucional ou não? No caso do Ficha Limpa, quem mudou de posição foi o Supremo e o Peluso não teve coragem de decidir", disse Demóstenes, lembrando que o presidente do STF se negou a dar um voto de desempate no ano passado.